sábado, 20 de julho de 2019

A Volúpia de Adriana


Meu nome é Adriana Mota. 
Vou contar um fato da minha vida. Este ocorreu quando me mudei pro Jardim Botânico. Havia comprado um apartamento lá. Estava precisando de um novo apê, queria um lugar mais confortável. Antes morava no Leme, mas eu sempre fui atraída pelo meu bairro atual. Fui promovida, a minha vida estava indo de vento em popa como dizem. Eu não tinha do que reclamar. Mas, não fugindo ao velho clichê, sorte no trabalho, azar no amor, quero dizer... sexo.
Sempre fui sexualizada. Fui erotizada aos 12 anos de idade com alguns vizinhos do meu antigo bairro. Uma vez eu fui com três deles, todos da mesma idade que eu, e tão erotizados quanto, fomos a uma casa abandonada, sem vizinhos envolta. Lá eu tirei minha saia e minha calcinha, todos eles ficaram excitados, os pênis nem eram grandes, mas ficaram eretos. Pus todos na boca, um de cada vez. Eles adoraram e voltamos sempre lá. Se você, caro (a) leitor (a) estiver imaginando que nós transamos, você acertou, mas isso só foi aos 14 anos de idade. E demorou.



Quando eu já estava morando no novo prédio, eu gostava muito de ficar na sacada vendo a rua e as janelas. Em uma noite, acho que passava das 00:00 horas, eu vi o Marcelo, o nome do Apolo que vivia no prédio da frente. Ele estava sem camisa em sua sacada, os nossos olhares se cruzaram em uma perfeita sincronização após a flechada de algum cupido, Eros naquele momento nos queria entrelaçados. No momento em que nos olhávamos eu sentia todo o calor de seu corpo, seu olhar me devorava, tirava toda a minha camisola.  Nós ficamos ali por volta de 15 minutos trocando olhares e insinuações. Não conto os espasmos que tive. Infelizmente meu cell tocou e fui atender, na volta, o Marcelo não estava mais lá. 

No dia seguinte, eu fui até a sacada, e pude vê-lo com uma mulher, eles transavam loucamente, o Marcelo a pegava por trás e puxava seus cabelos para junto dele. Eu vi seus movimento frenéticos de vai e vem. Não fiquei muito tempo olhando, estava com vontade de ir nua até seu apartamento e fazer parte daquele jogo de magia e sedução. 

Dois dias depois eu estava completamente entregue àquele homem, eu não sabia fazer mais nada sem pensar nele, um dia, no trabalho, eu me peguei distraída, estava olhando pro laptop, estava louca para achar seu Facebook, adicioná-lo, curtir suas fotos sem camisa e comentar usando palavras de baixo calão. Enfim! Eu estava completamente entregue a uma relação platônica. Só que o mais surpreendente aconteceu. Em uma ida rápida ao supermercado que fica perto dos nossos apartamentos, eu tive a melhor das surpresas. Ao passar pelo hortifruti, eu fui com a mão em cima de uma fruta, sem perceber, eu senti uma mão enorme sobre a minha, gelei, era o Marcelo, o reconheci na hora. Ele era, de perto, mais lindo ainda, um homem de deixar qualquer mulher louca. 

- Boa noite! - dizia ele - Você não é a vizinha que estava de camisola na sacada?

Posso imaginar minha cara rubrizada.

- Sim! - respondi com um misto de sentimento - Como você se chama?

- Eu me chama Marcelo Brantes, sou professor de História. E você?

- Eu me chamo Adriana Mota, sou designer de interiores. Há quanto tempo você mora no Jardim Botânico? Gostaria de saber se você tem  uma conta no Facebook, dessa forma nós podemos conversar melhor.

- Claro, procure por Marcelo Brantes. 

Sem que ele percebesse, eu o achei. Logo enviei a solicitação de amizade. Por sorte ele não estava com seu cell em mãos. Morreria de vergonha.




Eu estava em êxtase! Aquele momento, por mim, se estenderia pelas próximas dez horas. Que voz maravilhosa de se ouvir. Ela soava como música. Delirei ao imaginar o Marcelo com o seu vozeirão ao meu ouvido, as safadezas que ele deveria falar. O Marcelo tinha um corpo de Deus Grego, sua aparência era muito agradável de se olhar. Seus braços fortes, o seu tórax muito definido, eu percebi pela camisa que usava. Achei que ele fosse personal trainer, mas não, era um lindo professor de História da Universidade ... 

- Você aceita sair comigo? - perguntava ele - Podemos sair para jantar. Conheço um ótimo restaurante.

- Bem, eu acho que hoje não vou poder, preciso terminar um projeto.

- Quem falou que é hoje? - ele dizia sorrindo. - Preciso terminar uns projetos também.

Como ele conseguia ser tão excitante? QUE HOMEM!

- Bem, professor Brantes, eu posso sair com o senhor, se o senhor me aprovar na sua disciplina. - soltei uma gargalhada, ele pareceu entrar na brincadeira.

 - Claro, você é minha aluna favorita! Fico doido com esse seu vestido justo, algo muito gostoso lhe aguarda, e isso está latejando aqui em mim.

Naquele dia, ele me deu uma carona, quando eu entrei em seu carro, só queria uma coisa, ser sequestrada por ele, queria ser possuída deliciosamente, do mesmo jeito que ele havia possuído a mulher que estava gozando em cima dele. Ele pôs as mãos em minhas pernas. Começou a conversar sobre vários assuntos, mas, em menos de dez minutos, chegamos, então ficamos conversado, ali. Falávamos de sexo e muito mais. Ele é muito inteligente, conhece Foucault, Platão, Truffaut, Beethoven, ele é encantador. Nos despedimos com um longo beijo, sua língua é muito frenética, a musculatura de sua boca é rígida e forte, fui beijada de forma avassaladora, eu me senti devorada, parecia que ele estava me comendo. Foi muito gostoso! 

Ao entrar em casa, eu percebi que ele havia aceito o convite que eu enviara para ele ainda no supermercado. Curti todas as suas fotos. Não acreditei no que estava vendo. Deixei alguns comentários. Não de baixo calão. 

No dia marcado, eu me preparei muito. Comprei uma linda lingerie branca, ele disse que era sua cor favorita de underwear. Aproveitei para fazer uma senhora depilação, fiquei completamente sem pelos. Não parava de pensar em seu sexo, em uma conversa pelo whatsapp, eu pedi um nude seu, lógico que enviei um meu, seu pau era muito rígido e vigoroso, seria muito difícil eu não gozar naquele pau. Sentar muito forte, cavalgar lentamente, subir e descer alucinadamente. Tudo o que eu estava precisando, ser comida, ser devorada por um homem daqueles.


Quando o relógio marcou 21:00 horas, uma mensagem chegou em meu smartphone. Era o Marcelo que estava me esperando em seu carro. Fomos jantar no Grado Restaurante, uma excelente culinária italiana. A Veja Rio falou sobre este belíssimo lugar na R: Visconde de Carandaí, 31 -  Jardim Botânico, Rio de Janeiro. O Marcelo conhecia tudo muito bem, a gastronomia, o vinho e tudo mais. Eu estava encantada, mais do que as princesas em contos de fadas. Nós conversamos sobre tudo. E já estava envolvida até a última gota de sangue. Comemos Polvo grelhado com risoto de couve-flor. A sobremesa estava dos deuses,   torta de limão-siciliano com calda de mirtilo. Ao encerrarmos, fomos embora. 


Nós fomos direto para sua casa. Eu estava tão excitada que não queria mais nada.  Ao entrarmos em seu apê, ele pôs uma ótima playlist. Eu me senti entrando em um cenário de filme ou de alguma novela da Globo, em uma tórrida cena de sexo, com uma linda trilha sonora ao fundo, além de uma luz que contribui para o desenrolar do envolvimento de ambos ou mais. Seu apartamento era repleto de livros, discos e muitas recordações de viagens. Ele, repito, é muito culto, fala mais de 8 idiomas. O Marcelo vive cercado dos pensadores mais influentes do mundo, os melhores autores, as enciclopédias. Pude ver Voltaire, Diderot, Shakespeare, Dostoiévski, Arendt, de Beauvoir, Nietzsche, Hegel, Sartre e muito mais. Fiquei encantada. Já estava.




O Marcelo, educadíssimo, ofereceu-me um drink, eu aceitei um delicioso Johnnie Walker King George V, ele me disse que não o servia a todas, naquele momento eu me senti muito especial. Nós bebemos o whisky, nós nos olhamos por volta de 10 segundos, olho no olho, como no dia em que nos vimos. Foi altamente excitante, como na primeira vez. Ele posicionou seu copo sobre o centro, veio em minha direção e me agarrou muito forte pela cintura com um braço, com o outro ele segurava minha nuca, em seguida me tascou um longo e demorado beijo, eu deixei o copo cair na mesma hora. Fiquei inerte, só sabia corresponder o beijo mais intenso de  todos, além de ter sido o mais desejado. Ficamos ao som da música, sob um luz sensual, muito aconchegante, nossas silhuetas estavam em um movimento envolvente e muito bom. 

Após um tempo daquele jeito, ele me guiou até seu quarto. Lá eu beijei todo o seu corpo rijo, muito sexy, seus braços fortes, seus ombros largos, quadris másculos, pernas grossas. Tiramos a roupa um do outro, ele tirava o meu vestido muito devagar, dava um beijo ou uma lambida, às vezes ele dava uma mordida em cada parte do corpo que passava a mão. Eu estava com o tesão nas alturas. Estava imaginando os melhores orgasmos, não pensava em nada que não fosse suas mãos, boca quente... língua... Não sabia o que ele faria após cada peça retirada. 

Estávamos completamente nus, não havia luz forte no quarto, apenas meia luz. Isso dava uma impressão de estarmos dentro de uma cena altamente sensual. Foi alucinante. Nós estávamos com os corações acelerados. Seu pênis estava rígido, muito espesso e grande, mede por volta de 23 cm. Minha vagina estava muito lubrificada. Passava as mãos por todo seu corpo, mordiscava, beijava, lambia e sentia seu sabor delicioso. Aos poucos eu fui me abaixando para fazer um oral em seu lindo instrumento da espécie masculina. Fui introduzindo aos poucos, comecei pela glande, nossa! Que pau era aquele? Eu estava sentindo prazer só em colocá-lo na boca. Chupei com vontade, fazia pressão com a língua, sentia latejando, eu tinha espasmos de vez em quando. Seus gemidos eram grossos, o Marcelo estava se desmanchando em tesão. Ele dizia coisas como: - Vai gostosa, chupa esse pau assim, com vontade. Vou foder tua boceta de um jeito bem gostoso. Você vai implorar por muita piroca. Que gostoso! Uff! Ahhh! Que delícia! Cachorra! Fode esse pau! Ele lateja por você. AAAhhhh! -  Estava arfando. 

Após um longo oral nele, foi a hora dele fazer em mim. Ele me pôs nos braços e me levou pra cama. Jogou-me em seu colchão macio, numa cama king size, abriu as minhas pernas, pôs seu bocão entre elas, meteu sua língua no meu clitóris, fez muita pressão com a língua, depois introduziu-a no meu canal vaginal. Era uma deliciosa sensação de alegria e de prazer. Eu me estremeci ao senti sua língua me penetrando. Eu dizia: - Sente meu sabor! Mete essa língua dentro de mim! Quero te sentir aqui dentro. Você sabe enlouquecer uma mulher! - Dizia isso arfando. - Você está me deixando louca! UUUF! AAAAH! Quero mais, professor! Muito mais! Não para! AAAAAHHH! - Que sensação maravilhosa!

Após um tempo de oral maravilhoso, o Marcelo veio pra cima de mim. Estava alucinado. Ficou por cima, sentir o seu peso sobre meu corpo foi alucinante. Seus beijos fortes. Chupões no pescoço. Seu pênis começou a entrar em mim. Sua glande espessa era deliciosa de sentir no canal vaginal, a cada centímetro que entrava, eu apertava seus braços. Suas costas. Seu tórax. Foi um misto de sensações. Todo seu pênis entrou, estava muito acomodado em minha vagina úmida, estava escorregadia. Seus movimento de vai e vem começaram demorados e lentos. Enquanto metia, ele dizia: - Está gostando do meu pau? Quero te foder assim desde que te vi na sacada, do outro lado! Tua boceta é muito gostosa! Como é delicada. O sabor é muito bom! Minha "aluninha" delícia! - Nem preciso dizer como fiquei. Naquele momento eu comecei com o pompoarismo. No primeiro movimento que fiz, o Marcelo ficou louco. Soltou um alto uivo grosso. Que sensação avassaladora. 



(Imagem: Reprodução)

Suas metidas passaram a ser fortes como ele. Estava como um cavalo selvagem em cima de mim. Ele estava louco de puro tesão. Chupava todo o meu corpo, mordia-me toda. Segurava meus braços. Deixava minhas mãos na altura dos ombros e as segurava, estava em uma situação de domada. Ele me domou como se doma um animal selvagem. O suor começava a pingar. Como estava sendo excitante. - Vai professor! Por favor! Eu sou apaixonada por você! Sou louca por você! Você é muito gostoso! Sexy! Caliente! Acaba comigo! Faz o que você quiser. O teu pau é muito grande. Estou muito excitada! Mata minha sede de orgasmo! - Após dizer isso ele aumentou sua intensidade. Ficou mais louco do que estava. Puxou-me para fora da cama. Pegou-me por traz. Segurava meus braços para traz e fodeu muito forte por uns cinco minutos. Após isso, fiquei de 4. Ele metia muito. Estava doidão. - Que bundinha deliciosa essa. - E batia nela como um louco. Apertava meus seios, batia na minha bunda. Ele me comeu de 4 por uns cinco minutos. Ele foi para uma poltrona tantra que havia no quarto e eu sentei em cima dele. Cavalguei! Pulei forte em seu pau grosso! Rebolava! Lacrimejava de tesão! Ele arfava de tesão! Fiquei cavalgando por uns dez minutos! Lembro como se fosse ontem da sensação de entrega ao parceiro. Que sexo gostoso.  Após um longo sexo, que durou quase uma hora, sem contar o oral, eu gozei. Tive vários orgasmos, ao longo da foda com Marcelo Brantes eu tive orgasmos múltiplos. Foram muitas sensações de prazer. Até que tive o gozo final. Eu o senti por um tempo. Gozei e senti o prazer pós orgasmos por muito tempo. Foi alucinante. O gozo do Marcelo não ficou por menos. A porra que jorrava de seu pênis era espessa. Muito grossa. Foi uma deliciosa sensação. O melhor foi a sugestão dele. - Adriana, mija em mim - Fiquei louca. Desde que a foda começou eu desejei fazer um golden shower. - Eu posso fazer, professor, mas você precisa me bater e mijar em mim também. - Ele não pensou duas vezes. Deu umas palmadas fortes na minha bunda. Após isso ele se posicionou e mijou em mim. Sem pensar duas vezes, eu me posicionei de pé, no chão, onde ele estava, eu mijei em toda a sua cara, por todo seu corpo, deixei-o todo mijado, eu também estava com o cheiro de sua urina em mim. Após isso nós fomos para o banho, passamos  uns 15 minutos embaixo do chuveiro. Demos banho um no outro. 

Nós nos encontramos mais umas três vezes após aquele dia. Mas o Marcelo precisou viajar para fazer um MBA na Inglaterra. Nos falamos muito pela internet, e já estou me planejando para encontrá-lo na terra dos Beatles.































terça-feira, 22 de novembro de 2016

Festa de Halloween Erótica - Parte III (Final)

Começamos a transar loucamente os três, estávamos incontroláveis e insaciáveis. Como já disse, eu estava há muito tempo sem sexo. Fazia muito tempo que não era tocada por um homem de verdade. Não me refiro ao bombeiro, nem ao hipster, tão pouco ao cowboy. Mas fazia muito tempo mesmo que não sentia uma energia daquelas que o Javier me fez sentir naquela noite de Halloween. A Felicia e eu estávamos como duas desvairadas. O Javier nos segurava com muita força pela cintura, nós saímos correndo pela casa, para ativar seu lado animalesco e aumentar seu desejo, inclusive o nosso. Naquele momento já não existia mais lingerie, ele as rasgou, tanto a minha, quanto a da Felicia. Foi mágico tudo aquilo. Quando tocava Ariana Grande – Dangerous Woman, o Javier estava no andar de baixo com Felicia. Eu, então, desci ao ritmo da música. Completamente nua, a luz que emanava das velas faziam o meu corpo ganhar um brilho melhor, toda a magia da noite estava a mil por hora em meu aceleramento cardíaco. Eu estava muito louca, as contrações vaginais eram muitas. Meus seios enrijecidos não deixavam mentir minha excitação.


Ao ir de encontro ao Javier, a Felicia me chupava por traz, ele me chupava a boca, a língua e a parte da frente do meu pescoço. Eu sentia a ondulação do corpo da Felicia em minhas costas, e o pênis do Javier entre minhas pernas. Foi a sensação mais incrível da minha vida, mágico em tudo. A pegada dele não sai da minha cabeça, suas mãos grandes contornando meu corpo trêmulo e desejando o seu. Estávamos todos nessa situação.

A primeira a ser penetrada fui eu, enquanto ele metia aquele monumento em forma de pênis no interior da minha boceta, eu lacrimejava de desejo e alegria, todo o meu corpo estava começando a ficar como um vulcão que se prepara para entrar em erupção. Nem o Vesúvio, em Pompeia, faria tanto estrago quanto meu corpo faria se explodisse em trilhões de pedaços. Era assim que eu estava me sentindo, excitação a todo vapor, assim como no Titanic. Meu pompoarismo agarrava o pau do Javier dentro de mim. Podia sentir toda sua forma, a glande grossa, as paredes do meu canal vaginal sentiam aquele pau massageá-los. Enquanto ele metia em mim, Felicia se esfregava nele, aumentando sua excitação, quanto mais ele ficava excitado, mais gostoso metia em mim. Todo o peso daquele homem em cima de mim era loucamente excitante.
Imagem: frasespicantes.com.br

Quando ele parou de me penetrar foi a vez da Felicia experimentar o que eu já havia experimentado. Quando ouvi seus gemidos e gritos, minha excitação era muito maior. Então pedi pro Javier meter os dedos em mim, ele fez isso solícito. Tudo estava melhor que o imaginado. Nem nos meus sonhos mais loucos, eu pude imaginar que seria daquela forma incrível. Ele não tinha pena, tanto os dedos, quanto seu pau foram metidos com vontade, sem dó nem piedade. Suas carícias eram fortes e animalescas, ele tinha uns instintos selvagens e brutos. Os movimentos de seu corpo metendo na Felicia eram maravilhosos. Quando ele parou de meter o dedo em mim, por causa de sua louca excitação, não percebia mais nada ao seu redor, eu fiquei vendo-o trabalhar em sua causa mais urgente, que foi trazer-nos prazer e nos causar orgasmos múltiplos. Enquanto o via, eu mesma metia os meus dedos em mim, para compensar seu pau e dedos grossos, metia três dos meus. Gemi e chorei de prazer, eu me segurava pra não me descontrolar. Mas era uma causa inútil, não havia maneira de não me acabar em orgasmos, quando vi o que ele estava fazendo com ela, levantando os braços na parede, ela com suas pernas abertas abraçando seus quadris, suas mãos arranhando as costas dele, sua cara de louca em transe, eu me senti mais trêmula do que estava. Então eu me joguei no sofá e comecei a gritar e a me estremecer toda, eu consegui sentir orgasmos múltiplos. Sem contar que eu consegui a famosa ejaculação feminina, eu não tinha esta há mais de um ano, quando eu trepei com o bombeiro.

O Javier ainda não tinha gozado, ele nos levou pra parte de fora da casa e nos encaminhou pra sauna. Lá dentro pude ficar mais excitada ainda, naquele calor enlouquecedor. Pude suar mais do que estava suando, a Felicia ainda trazia consigo os vestígios de orgasmos sentidos. O Javier disse que nos queria até ficarmos todos acabados em um prazer enlouquecedor. Então ele nos pôs de quatro, ele ficou por traz e meteu loucamente, ficou fazendo uma intercalação, tirava de mim e colocava na Felicia. Após quinze minutos desse jeito, deitou-nos e ficou de frente para nós. Metia por uns segundos em cada uma de nós, depois pediu para cavalgarmos nele. Eu fui a primeira, naquela fumaça da sauna, o suor pingando, o corpo trêmulo e muita vontade de continuar por dias ali, eu rebolava um monte em cima dele, subia e descia de seu grandioso pau, enquanto eu fazia isso, a Felicia subia e descia em sua boca, seu clitóris ficava entre os lábios do Javier, a cada vez que ela subia os gemidos de prazer eram tão gostosos que eu me esfregava mais e mais. A melhor parte daquela foda, eu estava um pouco suspensa pelos joelhos, ele era o responsável pela foda do caralho, ele meteu gostoso, umas três metidas por segundo, muito intenso e passional. O que eu conseguia fazer era segurar os seios e gemer alto e eu me sentia completamente entregue a ele. Nunca vou esquecer aquilo tudo.

Imagem: mysensualdarkness.tumblr.com


Na hora de gozar gostoso sua porra grossa do caralho, ele ficou em pé, juntou a Felicia e eu em sua frente, ele começou a masturbar seu pau, vindo com a porra, um gemido alto e grosso de um macho entrando em um misto de erupção com terremoto, a porra que jorrava de seu pau era muito grossa e branca, era abundante o suficiente para nos deixar com cara de boneco de cera.

Depois daquele dia, infelizmente eu tive que me mudar. O meu trabalho exigiu, o melhor de tudo é que tive que terminar com o Mike.





Beijos! By Rebecca Dawson

The End 

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Festa de Halloween Erótica - Parte II

Quando cheguei à casa do Javier, bati duas vezes na porta. Para minha surpresa, a Felicia estava chegando também, quase nos esbarramos na entrada da casa dele. Quando ele abriu sua porta, estava usando uma roupa pra lá de sensual, uma camisa aberta até o tórax, uma calça de couro muito apertada e um cinto de cowboy com uma fivela supergrossa. Seu olhar me fitou da cabeça aos pés, voltando, logo após, para os meus olhos, olhou-me por alguns segundos, ele tinha um olhar quente e devorador. Seu ato parou quando a Felicia perguntou se ele não a olharia também. E, como ele é tão galanteador, olhou para ela e sorriu preponderando.

Seu corpo é peludo, muito vigoroso e quente, a Felicia babava por ele, era nítida sua vontade de se entregar a ele, mas eu estava ali também nesse intuito. Não sabíamos o que pretendia ele, não havia mais ninguém no local, só tinha o Javier, a Felicia e eu. A decoração da casa não tinha muito de Halloween. Tudo lembrava mais um feriado chamado de Día de los Muertos. Muitas cabeças de caveira espalhadas pela casa, papeis coloridos, muitas gravuras em tons fortes e muitas velas acesas; Coloridas também, verdes, pretas, vermelhas. As músicas que tocavam eram universais, iam variando de acordo com a playlist, o Javier plugou um flash drive no player e não havia uma ordem certa de estilos, podendo tocar de jazz a um rock pesado.

Fiquei meio intrigada e perguntei:

– Javier, onde estão os outros convidados?
– Que convidados? – Respondia ele. – Só seremos nós, minha esposa e filha estão viajando, só chegam na próxima semana. Então quero aproveitar muito antes disso. Olha a foto da nossa família ali.

Bobaaaaa! Eu fiquei de cara no chão. Como assim? Ele era casado, tinha uma filha.

– Adoro isso, Javier! – Dizia se insinuando a Felicia. – Dessa forma não teremos mais com que nos preocupar com quem você quer ficar, se Rebecca ou eu.
– Logo de início quis as duas juntas a mim. – Dizia ele. – Adoro sexo, com mais gente melhor, adoro à três, à quatro etc.

Eu estava amando tudo aquilo. Eu tinha um namorado, ele uma esposa. Era tudo o que eu queria. Um sexo casual e bastante pomposo. Passei a olhar a Felicia como uma parceira e colega de sexo.

– E sua mulher? Ela sabe disso tudo? – Perguntei eu.
– O que você acha? – Respondia o Javier. – Minha esposa sabe que eu gosto assim. Já fomos a Clubes de Swing e nos divertimos muito. Tenho o fetiche de vê-la sendo comida por negros. Ela gosta de me ver comer ruivas, assim como você e Felicia. É capaz de ela querer uma festinha quando chegar da viagem. Nós quatro, e mais alguns parceiros. O que acha?

Minha Nossa! Aquilo é que era festa de Halloween que se vá.

– Nossa! Javier, que tudo essa proposta indecente, vou adorar uma orgia aqui na sua casa! Posso chamar uns amigos gogo boys pra hoje. – Dizia entusiasmada a Felicia.
– Hoje a festinha será apenas com nós três. – Respondia sério o Javier. – Preparei uma série de coisas para fazermos.
– Como o quê, por exemplo? Estou com muita vontade de me esfregar contigo nas paredes. Comer aquela comida apimentada posta à mesa, fazer um oral em você e te deixar louco de tesão. – A Felicia dizia isso se insinuando, passava as mãos pelos seios, e a língua pelos lábios.
– Isso mesmo, Felicia, eu também quero um sexo bem louco e gostoso! Foi pra isso que me produzi toda. Quero sair daqui extasiada. Quero que esse 31 de outubro entre para os anais de nossas vidas e do bairro, da cidade, do país enfim.

Foi nesse momento que resolvi por fogo naquela festa. Sabia que Felicia já trabalhou como Striper. Puxei-a pelo braço e começamos a fazer o show. Ao som de Def Leppard - "Pour Some Sugar On Me", fizemos um Striptease. Comecei a me esfregar na Felicia, fizemos tudo que duas profissionais do sexo fazem. Nos lambemos, nos beijamos e nos acariciamos. Ela tirava minha roupa e eu a dela. Ela se abaixou e ficou acariciando minhas pernas, subia suas mãos e mostrava minhas meias que tinham ligas e tudo mais. Ela foi levantando meu vestido, e o tirou por cima da minha cabeça ao ritmo da música, eu movimentei os meus quadris de acordo com o ritmo também. Abaixava-me e me insinuava pro Javier que estava louco de tesão, abrira o zíper de sua calça e acariciava seu pênis de 22 cm.

Imagem: prazeresdavidasimplesassim.blogspot.com


Ao som de Warrant - "Cherry Pie", dançamos só de lingerie. A gente estava louca, já tínhamos tomado umas duas tequilas muito fortes. A Felicia já tomara umas três. Subíamos e descíamos juntas. Acariciando uma à outra. Nos deitamos no chão em um determinado momento, e nos beijamos loucamente. Levantei sensualmente e puxei seu braço, e, de encontro a mim, abracei-a com pegada e empinei a bunda ficando curvada, subi lambendo seu corpo até a testa. Foi uma das cenas mais eróticas e obscenas que fiz, não me arrependo dessa experiência lésbica.


Ao som de The Rolling Stones - "Honky Tonk Woman", nós ficamos em posição de felinas, de quatro, e fomos até o encontro do Javier, àquela altura, o seu corpo já estava em total estado de ebulição. Parecíamos duas leoas no cio em busca do macho para trepar. Enquanto Felicia ficava no pau, eu estava chupando o pescoço e beijando a boca linda do Javier. Suas mãos massageavam meu clitóris. A música tocando era Madonna – “Erotica”. Gostei da pressão de seus dedos grossos em meu sexo pra lá de úmido, a lingerie estava muito molhada na região da vagina, sentia várias contrações vaginais. Senti uma mão fina em minha bunda, a Felícia estava passando a mão nela, eu estava muito excitada. Os gemidos da música se confundiam com o nosso.

Imagem: spreadtheflame.blogspot.com


Estávamos em pé nos deliciando, os três, um desejo, muitas fantasias. Um homem. Duas mulheres e uma casa com quatro paredes com história pra contar...

Continua...

domingo, 20 de novembro de 2016

Festa de Halloween Erótica - Parte I

Pessoal, desculpe-me o relapso, tantas coisas aconteceram, eu não tive tempo de contar mais nenhuma das minhas histórias. Eu estava pensando em lhes contar a história que envolve um ex-vizinho que tive há alguns anos, o Javier Solís. Era um latino pra lá de excitante. Ele veio morar na minha rua, eu o percebi quando corria com seu cachorro pastor alemão. Era uma visão muito incrível de se ver. Nunca, em toda História de Bagley Ave N – Wallingford, nós havíamos visto aquilo tudo. Aquele homem suado correndo com seu cachorro, seus músculos saltados, nossa! Só em lembrar... Molho a calcinha.

Imagem: By Allan Ramos


Tudo aconteceu em um dia de Halloween. Saí à porta, fui por uma abóbora em meu jardim, até que vi o Javier correr, ele estava chegando em casa. Fazia uns dois dias que ele estava ali. A invejosa da Felicia o esperava na porta com uma torta de blueberry. Eu fiquei num impasse total, aquele homem fazia eu me sentir viva como nunca antes. Eu estava namorando um colega do trabalho, que era meu superior pra completar. Mas eu não sentia por ele o que meu vizinho me fez sentir. Então fiz o que toda boa americana faz, e levei pra ele uma Apple pie. Todos adoram, principalmente meus amigos e ex-parceiros, até mesmo os casuais. Quando cheguei até sua porta, a Felicia saia lá de dentro. Sem ter o que dizer, porque ela era solteira, e eu não. Mas, mesmo assim, fui cordial.

– Oi, Você é o novo vizinho? – Indagava, eu.
– Claro que é, Rebecca, você não está vendo? – Replicava a Felicia.
– Eu não perguntei nada a você Felicia, eu falei com o novo vizinho. – Dizia eu.
– Calma, meninas, não briguem por mim! – Dizia altivo, o Javier.

Todo mundo sabe como fica uma mulher solteira com a chegada de um homem solteiro ao bairro e, principalmente, à rua. Eu voltei pra casa com um convite feito por Javier. Infelizmente a Felicia também foi convidada. Como não tinha o que fazer, resolvi ir, e enfrentar de cara o inimigo, nesse caso, a inimiga. Meu namorado estaria viajando mesmo, não me satisfazia em nada, nem na cama, e muito menos fora dela. Não me fazia chegar ao orgasmo, não aceitava críticas e nem sugestões. Mas ele era tão radical, o Mike não me faz a menor falta. Até pra gozar eu tinha que dar meu jeito, não conto as vezes que fingi orgasmo pra que aquele homem saísse de cima de mim. Era insuportável o sexo com ele, monótono e chato. Sem contar que era muito pouco tempo de envolvimento. Estava subindo pelas paredes, fazia uns nove meses que não sabia o que era um senhor sexo de me deixar completamente extasiada, com a boceta em estado de calamidade. Mas com o Javier isso eu tinha a certeza que era diferente.

Imagem: By Allan Ramos


Eu não sabia o que vestir. Então fui correndo falar com uma amiga que tinha uma verdadeira Bergdorf Goodman em casa. Ali eu vi os vestidos mais lindos e sexies para uma noite caliente. Peguei umas lingeries da Victoria’s Secret e um vestido lindo Hervé Léger, ele desenhava todo o meu corpo, justo e muito sexy, era um tubinho maravilhoso da marca que amo. Os sapatos que usaria eram Manolo Blahnik. Estava como uma menina no primeiro encontro, ficava excitada ao imaginar o que ia acontecer naquela noite maravilhosa de outubro, em pleno outono. Quando as horas se aproximavam, eu ficava mais nervosa. Quando o relógio marcou 7:00 p.m. Eu recebi uma ligação do Javier:

– Como vai, Rebecca, posso chamá-la de Becky?
– Vou Bem Javier! Você pode me chamar de Becky, ou de como você quiser!

MINHA NOSSA! Era tudo que eu queria! Ele me ligou! Como assim?

– Tudo em cima pra hoje, mais tarde? – Diza ele.
– Tudo sim, eu quero me divertir muito hoje! Faz tempo que não aproveito o Halloween com um homem.
– Você não fez isso porque não quis! Uma mulher como você não fica sozinha se não quiser.

Que homem era aquele? Ele fazia tudo o que eu imaginava de um homem, atencioso, carinhoso e cuidadoso. Aquela voz grossa ao telefone, aquele sotaque me deixava louca também! Eu estava louca do cu mesmo! Queria transar a doidado com ele.

Imagem: By Allan Ramos


– Você se chateou pelo fato de ter chamado a Felicia também? – Perguntava-me ele.
– Claro que não! Ela não é pário pra mim, Javier!  
– Gosto de ouvir isso, não sei se você sabe, mas para o ego de um homem isso é muito compensador! Sem contar que é um fetiche. Espero que vocês duas gostem da festinha que estou preparando aqui em casa. 

Eu achei que ele tinha me convidado para uma festa em algum lugar, mas seus planos eram outros, eu não sabia o que era, mas achei que tudo seria bom. Achei que sairia de lá com o ego massageado e os orgasmos sentidos.

– Assim que te vi, gostei de você! – Dizia ele.
– Quando você me viu?
– Há uns dois dias, eu estava recém chegado aqui na Bagley Ave N. Eu te vi fazendo yoga no jardim, e te desejei na hora.

Nem preciso dizer que nesse momento eu fiquei com a vagina mais-que-molhada!
Quando o relógio marcou 10:00 p.m. Eu já estava pronta. Banho tomado. Lingerie no lugar, vestido também. Maquiagem feita. E o Chanel nº 5 posto. Gostaria de ter ido como Marilyn dormia, usando apenas algumas gotas desse perfume, chegar lá e me entregar de bandeja ao Javier Solís. Então saí e caminhei até sua casa, ficava a uns 22 metros da minha...



CONTINUA...

domingo, 4 de setembro de 2016

Traição, Sexo e Orgasmo II

Eu aceitei o convite, pois estava louca para ficar ali mais e mais.
Quando passava das duas horas da manhã, eu senti muita sede, resolvi ir à cozinha e tomar água gelada. Estava muito calor, estava usando uma camisola emprestada da minha amiga querida. Era meio transparente, não estava usando calcinha. Quando bebia o último gole d’água o Mr. Mason chega por traz de mim e me surpreende com um suspiro no pescoço. Engoli aquele último gole num desespero só, quase me engasgo.

Ele disse que estava louco por mim, estava pensando em mim e imaginando a mim nua embaixo dele. Então me lembrei de mais cedo, pude ficar bastante molhada e mais excitada, era uma situação muito louca, uma casa desconhecida, o pai casado da minha amiga e muito tesão em jogo.
FOTO: Reprodução

Pulei em seu corpo rijo e o beijava bastante. Senti suas mãos grandes passando por mim, sua língua áspera e quente me desenhando por inteira em contornos lentos e suaves, isso era alternado com apertos em partes estratégicas. Enquanto sua língua estava no pescoço, sua mão estava no seio apertando com vontade. Seus beijos desesperados eram alternados com passadas bruscas de mãos pelas minhas coxas e bunda. Tapas e apertos me deixavam molhada e implorando por mais. Gostei de quando ele me pegou e me pôs sentada em cima da mesa, chupava muito seu pescoço. Esqueci de tudo, não queria saber de nada que não fosse nosso prazer. Quando eu me deitei sobre a mesa, ele sentou-se em uma cadeira e começou a me dar prazer com os lábios, língua e dedos. O Mr. Mason era convicto no que fazia. Sabia como dar prazer a uma mulher cheia de tesão. Eu me estremecia muito e gemia também. Queria logo chupar seu pau, queria ver como era. Estava muito curiosa. Enfim.

Quando ele terminou com o oral, eu já estava pra lá de empolgada, então quis recompensá-lo por isso. Ajoelhei-me diante dele e vi seu pênis maravilhoso. Fui de cara pondo em minha boca, senti aquilo em minha língua, era quente, as veias muito saltadas, ao fazer os movimentos de entra e sai, eu tive um orgasmo em saber que o pai da Susie estava tendo prazer. Ele gemia como um louco, ele acariciava meus cabelos ferozmente, eu sabia que ele estava muito excitado e querendo me comer.

Ao impedir que eu continuasse, o Jimmy me levantou pelo braço e pediu para que eu sentasse ali, queria que eu abrisse minhas pernas e cavalgasse nele. Foi o que fiz, abri minhas pernas e sentei vagarosamente. Minhas mãos estavam em seus ombros, suas mãos estavam ocupadas, enquanto uma segurava o pau, a outra me conduzia segurando minha cintura. Quando eu senti centímetro por centímetro entrando em mim, eu fui à lua e lá fiquei. Eu me via flutuar pelas nuvens, voando como um pássaro leve, meu estado era de puro devaneio. Adorei sentir aquele volumão latejando na minha boceta, meu clitóris estava muito estimulado, havia tido três orgasmos clitoriano naquele sexo. Depois de dez minutos subindo e descendo, ficando louca e me estremecendo. Eu fui posta em cima da mesa, com o corpo daquele homem inclinado sobre mim e me penetrando gostoso eu não via nem sabia de nada, estava em uma coma orgasmático louco. Suas mãos mapeavam meu corpo, suas socadas passaram a ser frenéticas e alternadas com socadas lentas, penetrava, e demorava um pouco para tirar, gostava de quando ele introduzia e fazia pressão com o pau dentro. Eu me senti completamente desapertada. Eu pedia implorando por mais orgasmo, então o gostoso me pegou pelos cabelos, agarrou-me pela cintura e me segurou como um animal louco, inclinou-se sobre mim, fazendo com que eu fosse um pouco pra frente, as penetradas passaram a ser definitivamente loucas. Gozei loucamente. Sua porra logo escorreu pelas pernas. Era muita e espessa. Seu pau estava roxo e com resquícios de muito uso.



Infelizmente sua mulher viu tudo. A Susie nunca mais falou comigo. Os dois se separaram. E nunca mais ouvi falar sobre eles. 
FIM!
By Rebecca Dawson

sábado, 3 de setembro de 2016

Traição, Sexo e Orgasmo I

Recentemente eu me peguei vendo um álbum da época da escola. Nele, eu pude me ver como cheerleader, o time da escola era bastante importante em todo o estado de Washington. Nossas coreografias nos eventos eram comentadas por semanas. Ao passar as fotos, encontrei uma amiga, Susie Mason. Ela foi minha melhor amiga quando estive na escola, fazíamos tudo juntas, nossa primeira menstruação foi no mesmo dia, perdemos a virgindade no mesmo dia, com o mesmo garoto, Travis Adams, o menino mais cobiçado e popular da escola.

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Mas algo mudou drasticamente nossa relação de amizade. Uma vez, o pai da Susie foi assistir a um jogo do time da escola, o irmão dela jogava e nós éramos líderes de torcida. Quando o Mr. Mason me viu, não conseguiu parar de me olhar, a Mrs. Mason não percebeu nada. O que pude fazer foi fingir-me de desentendida, fingir que nada estava acontecendo e aquele flerte não passaria de algo passageiro. Quando fui até o banheiro do ginásio onde seria o jogo, pude ver o pai da Susie, como ele era charmoso, atraente e excitante. Ele havia sido atleta tempos antes, seu corpo era bastante chamativo, sempre tive atração por homens mais velhos. Quando entrei ao banheiro, passei uma água no rosto, olhei pra mim diante do espelho e perguntei para mim mesma o  que estava acontecendo. Estava com muito desejo de transar com aquele homem. Comecei a sentir uns comandos do meu corpo avisando uma excitação leve. Estava me arrepiando e com batimentos acelerados. Não tive dúvidas que necessitava de uma masturbação.

Fui à parte dos sanitários, tranquei bem a porta, não havia ninguém no local, era excelente, afinal, eu não queria ninguém me ouvir gemer e gritar. Ao passar os dedos no meu clitóris, introduzi-los lá dentro e sentir as paredes do meu canal vaginal deslizando de excitação, foi o momento ideal para começar. Pensei no Mr. Mason entrando por aquela porta, rasgando sua roupa com aquelas mãos grandes, braços fortes, cabelos grisalhos, rosto quadrado e lindos olhos escuros e com um olhar firme e penetrante. Já comecei a me arrepiar por inteira. Minhas pernas tremiam muito, meus seios enrijeceram, o suor descia pelo pescoço, passava pelo meio deles, chegava ao umbigo, ia de encontro a virilha. Descia minhas mãos acompanhando esse percurso. Mordia meus lábios etc. Depois de quinze minutos de muita foda imaginária, achei melhor gozar de uma vez. Imaginei o Jimmy Mason me penetrando descontroladamente em cima de mim, em pé encostado na parede muito rente a mim, com movimentos bruscos e me fazendo implorar para parar. Ali eu consegui gozar lindamente, lacrimejei e me estremeci.


Quando terminei com a masturbação, fui de encontro ao time e as meninas para fazer a coreografia. Ao final de tudo, os pais da Susie me convidaram para jantar em sua linda casa na Queen Anne Hill. Um dos bairros mais valorizados de Seattle. Sempre gostei de passear por lá, a Kerry Park é incrível, prédios lindos e uma vista maravilhosa. Não pude recusar o convite. Ao entrar no carro dirigido por Jimmy Mason, eu me senti a pior das putas. Mas nem liguei. O jantar estava delicioso, mas do que eu mais gostava era de quando o meu crush ficava me olhando profundamente. A mãe da Susie, a Marylin era um amor, não tinha quem não gostasse dela. Ela era bastante ingênua, não percebia nada. Fiquei muito surpresa quando a Susie me chamou para dormir lá, nunca estive naquele local, estava envergonhada, mas louca pra ficar no mesmo ambiente daquele homem que eu havia estado em pensamento horas antes. 
Continua...
By Rebecca Dawson

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Transa Avassaladora com Icarus - II

– Icarus, você sabe muito bem como satisfazer uma mulher, só em beijos e chupões você já me fez ter vários orgasmos. Estou tão molhada e desejando teu pau em mim.

– É fácil te dá prazer, Becky. Você é bastante desenvolta e se entrega com paixão. Se todas as mulheres com as quais eu fiquei tivessem essa desenvoltura que você tem, nenhum homem trairia suas esposas.

– Obrigada, Icarus, além de tudo você é fofo.

–Além de tudo o quê, Rebecca?

– Além de ser gostoso, gato, excitante e tudo mais que um homem precisa ser para me atrair.

– Que bom que você gostou de mim. Vou te dar tanto prazer, prazer que homem nenhum te deu na vida. Depois de hoje, você nunca mais esquecerá essa foda do caralho, se é isso que você gosta, é isso que você vai ter.




Daí ele começou a tirar minha roupa rasgando, meu vestido Prada maravilhoso e caro. Mas eu nem liguei, eu poderia comprar quantos vestidos mais eu quisesse, mas – uma foda daquela – nunca. Ao está totalmente nua, deitada na cama e desejando ser possuída por aquele pedaço de mau caminho, ele disse que eu deveria tirar sua roupa também. Naquele momento o que eu mais queria, era ver seu corpo. Ao abrir o primeiro botão de sua camisa Armani, eu abri o restante puxando, queria ser selvagem também. Quando vi aquele corpo perfeito, sua cor de bronze, seu cheiro de testosterona exalado pelos poros suados me deixaram louca e delirando. Tirei seu cinto, desabotoei suas calças, também Armani, sua cueca Calvin Klein era linda, dava um ótimo contorno ao seu pênis lindo, quando o vi, pensei em logo por na boca e dá prazer a ele. Mas, quando estava prestes a me ajoelhar, ele me segurou pelos braços e me jogou na cama brutalmente, abaixou-se e meteu sua boca na minha boceta, que estava mendigando umas socadas truculentas. Depois de quinze minutos me penetrando com a língua, eu já estava com os olhos revirando e gemendo muito, nunca tive tantos orgasmos num oral. Quando pus o pênis do Icarus na boca, senti algo único, seu pau era grosso e muito gostoso. Eu senti uma alegria tão grande ao pô-lo na boca, que senti uns espasmos de leve.

A melhor parte foi, sem dúvida, quando ele veio pra cima de mim com tudo, deitou-se sobre mim, ele pôs minhas mãos para cima, e começou a me chupar, o pescoço, os seios, barriga, coxa, bunda. Os chupões eram alternados às mordidas. Eu me senti a deusa do sexo, foi algo mágico. A penetrada sensacional que ele me deu vai ficar comigo para sempre. Senti as mais incríveis das sensações quando Icarus estava entrando e saindo de dentro de mim. As cinco primeiras socadas foram de leve para abrir caminho. A partir da sexta, ele começou a socar com vontade e força, muito rápido e convicto em cumprir sua promessa em me satisfazer.

– Becky, você é gostosa pra caralho! – Dizia isso arfando.

– Icarus, não para! Continua! Vai! Gostoso! Sou sua vadia. – Eu dizia isso suspirando, gemendo e lacrimejando. – Não para de me dá prazer, continua.

Ao dizer isso, ele ficou como um louco. Todas as posições favoritas dele no kama sutra nós fizemos. As minhas também. Exploramos todos os cantinhos daquela suíte.  A cadeira que estava lá também serviu como base. O Icarus sentou-se e eu sentei por cima dele com as pernas abertas ficando de frente pra ele. Subia e descia vagarosamente, sentir centímetro por centímetro daquele homem em mim era MA-RA-VI-LHO-SO! Quando vi que ele tava quase gozando, eu parei. Fiquei em pé, mas ele já queria gozar. Não é brincadeira gente. Quase uma hora de pura foda, sem contar as preliminares. Ele pegou a cadeira e me pus por traz dela, eu a segurei e ele ficou por traz de mim fodendo pra caralho, com a boca no meu pescoço, com seus braços em volta de mim, o esquerdo pegava os seios e o direito massageava meu clitóris. Foi um orgasmo mútuo, ao senti-lo ejacular dentro de mim aquela porra quente e farta, eu gozei mais uma vez.

Posso dizer que aquela foi a foda mais maravilhosa que já tive em toda minha vida. Foi tão inesquecível que eu levei as marcas daquele dia por vários dias da minha vida. Fiquei com vários hematomas, as marcas de mordidas e chupões faziam com que eu lembrasse do Icarus, lembrava dele no banho, nos meus momentos de masturbação, e, até mesmo, com outros homens.



FIM